domingo, 18 de dezembro de 2011

Promessas. Verdadeira ou falsas? de Cristo ou do Diabo?



Sei que muita gente anda dizendo por aí que o "Promessas" foi um marco positivo no Evangelho brasileiro. Afirmo categoricamente para você querido leitor, não foi. Pelo contrário, foi um desfavor. No "promessas, vimos a micareta da Fernanda Brum (agora temos a nossa própria Ivete), o Michael Jackson brasileiro Régis Danese, A dramaticidade e o chororô teatral de um esfarrapado Diante do trono e até o pregador Luo vestido de Usher ou de um personagem de "Everybody Hates Chris".

Foi derrota total. Para completar o desastre, em cada intervalo entrava o vendilhão do Silas Malafaia fazendo o que lhe é peculiar, vendendo seu material. Não é de se assustar né, porque vendilhão que é vendilhão, ou vendilhão que se preze, penetra em qualquer templo, até no de satanás chamado Rede globo.

Quero ver daqui para frente quem vai se manter íntegro diante do furacão de entretenimento que estão jogando em rede nacional pros crentes esquecerem da Palavra. Desfocalização é uma arma poderosa do diabo. Não se iludam, o "Promessas" vai cumprir a sua proposta! Vai ficar na promessa, porque o cumprimento da mesma só em Jesus.

No final ainda teve "Alto preço" com todo mundo cantando junto, Ivete, Michael Jackson, Usher e a nossa eterna Sandy gospel Valadão, a padroeira dos crentes alienados. Não sei se o Asaph Borba autor da canção que encerrou o festival concorda com aquilo, ou acha um avanço, e se acha, que pena...

Em suma, mesmo tendo livre acesso a uma relação com o Deus vivo que criou todas as coisas e que é um Deus que cumpre suas promessas, o povo prefere as PROMESSAS da vênus platinada.

E no mais, tudo na mais santa paz!

Assem-Bérea Sem Deus


Cantores evangélicos na Globo hoje. Pobres inocentes que pensam: “Abertura pra pregar o Evangelho”

A Rede Globo transmitirá hoje, após o programa A Turma do Didi, o programa Festival Promessas, gravado no dia 10/12, no Aterro do Flamengo, no RJ, onde reuniu alguns dos maiores astros da música gospel do Brasil.

O Festival Promessas é um especial de fim de ano que a TV Globo exibirá hoje, e contará com a presença de nomes da música evangélica: Diante do Trono, David Sacer, Fernanda Brum, Fernandinho, Regis Danese, Damares, Ludmila, Pregador Luo e Eyshila.

Tem muita gente comemorando esse momento histórico, inclusive nas redes sociais. Todos estão proclamando que a Globo se abriu para o Evangelho, que vidas serão edificadas e que almas serão libertas. Mas será esse o interesse da quarta maior emissora de TV do mundo?

Até que ponto os cristãos vão ser uma ameaça ao reino de Satanás assim, uma vez que o pacto entre a emissora reconhecidamente espírita e os crentes é cada vez maior? Qual o interesse das Organizações Globo (juntando todos os meios de comunicação além da TV) em realizar um trabalho desses? Não, festeiros, os globais nunca terão vontade de espalhar a mensagem de Cristo assim, tão fácil e tão simples.

A Rede Globo tem observado o potencial que os crentes têm. Ao longo dos tempos, o que o Diabo tem feito é mortificar a vida de santificação da igreja. Primeiro, a legalização da TV no meio cristão. Até aí tudo bem, mas depois veio a programação profana, os conteúdos sem valores morais e sem referencial humano. Só que os evangélicos, hoje, formam uma grande parcela do povo brasileiro, e a emissora tem notado que não é com a atual programação devassa que irá conquistá-los, mas sim promovendo esse tipo de atração.

A questão é que, ao fazer esse Festival Promessas, a Globo vai incorporar o telespectador crente aos demais, e, por consequência, qualquer tipo de conteúdo, em longo prazo, vai ser bem aceito, seja pelos telespectadores cativos ou pelo novo público fiel da emissora, isto é, os crentes. Afinal, o desejo da emissora é fazer com que os fãs dos cantores pensem “se ele canta lá, então não há problema”.

Pior para o currículo espiritual dos chamados “artistas gospel”, que irão se promover, serão as estrelas e conquistarão o mundo, a ponto de se tornarem amigos dele (1 Jo 2.15-17). Pior também é que a emissora não visa apenas o lado comercial. Há uma ação espiritual para tudo isso. A Rede Globo é totalmente contra ao Cristianismo e à Bíblia, e sua ideologia é avessa ao Evangelho. As causas que ela promove não se coadunam com a fé cristã.

Basta lembrar o que aconteceu em Filipos. Um demônio quis “ajudar” o apóstolo Paulo na pregação do Evangelho, mas Paulo não aceitou (At 16.16-19). Por quê? Porque o inimigo é ardiloso. Ele ajuda apenas para criar uma forma de autobenefício e, por consequência, abandono dos reais preceitos cristãos.

Se atração vai ser útil para os evangélicos, não se sabe. A única certeza é que os crentes devem conter sua euforia, porque a Globo não é ingênua. Sua atitude é minar a resistência dos cristãos para depois explodir os seus preceitos malignos nos corações já cauterizados. Vigiemos, pois!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011


Dicio: dicionário de português

?

O que significa isso? será que uma rede de TV que pregou esse tempo todo contra os evangélicos, agora estar a favor dos evangélicos?
Ou será que ser crente está na moda?
Jesus por ventura tem tempo pra estar na moda ou fora de moda?

Cuidado para que ninguém vos engane! Pois muitos virão, usando o meu nome e dizendo: Eu sou o Cristo! E enganarão muita gente (Mateus 24,4-5). 

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. (Efésios 5:6)

Amados! louvamos a Deus pela sua grandeza, mais não nos deixemos enganar pelas as armadilha do nosso inimigo (satanás) mas, sejamos fies a Deus em tudo.

A paz do Senhor...
(Qualquer duvida ou esclarecimento entre em contado conosco).
Jeliabe Francisco

sábado, 3 de dezembro de 2011

A Fé dos Cientistas — Possibilidades e Ficções

Um simples micróbio encontrado no fundo do inóspito Lago Mono, na Califórnia, reacendeu o debate popular sobre a hipótese extraterrestre (HET)

Ceticismo “Sim”, mas com a crença dos outros

Pela argumentação do professor de Teoria Crítica na Universidade de Sunderland (Reino Unido), (exposta no artigo anterior) Stuart Sim, é possível ver claramente que seu ceticismo aplica-se somente às crenças que não lhe são simpáticas. Tal ceticismo pode ser seletivo, mas não crítico e muito menos científico, pois as regras do método acabam sendo aplicadas de forma branda ou ostensiva, de acordo com o resultado pretendido. Em sua obra Impérios da crença, já na introdução, Sim afirma que o “ceticismo é essencialmente um argumento contra a autoridade, que contesta as suposições nas quais se baseia e o poder que delas emana. É certamente assim que desejamos que o ceticismo funcione no novo século, fazendo que a autoridade institucional e governamental seja extremamente circunspeta em sua conduta e esteja sempre ciente da possibilidade de ser desafiada de dentro de seu próprio domínio. A menos que seja mantida sob constante vigilância, tal autoridade possui uma clara tendência a se tornar autoritária e a se esforçar para manter sua base de poder a todo custo: o ceticismo constituirá a base de tal vigilância, a perpétua fonte de divergência” (pp.17,18). 

A discussão de Stuart Sim e mesmo o seu próprio discurso devem interessar não apenas os religiosos, mas também os cientistas, pois tal cuidado é necessário a ambas — religião e ciência — a fim de que não se tornem fontes de dominação e/ou simulacro de progresso humano. O argumento de Sim será utilizado como parâmetro, mas ciente estou de que ele não o aplica de forma indiscriminada, mas apenas aos pontos e tópicos que, como já disse, não lhe são simpáticos. Na realidade, tal prática é muito antiga, pois, como já dizia Thomas Huxley (que cunhou o termo agnóstico para autodefinir-se), em seus Escritos sobre ciência e religião, o “agente do progresso do conhecimento natural recusa totalmente a submissão à autoridade enquanto tal. Para ele, o ceticismo é o mais elevado dos deveres e a fé cega, o pecado imperdoável. Não poderia ser de outro modo, pois todo grande avanço no conhecimento natural envolveu a radical rejeição da autoridade, a adoção do mais agudo ceticismo, a aniquilação do espírito da fé incondicional; e o mais ardoroso devoto da ciência sustenta suas mais firmes convicções não porque os homens que mais venera sustentam-nas, não porque sua veracidade é atestada por maravilhas e portentos, mas porque sua experiência ensina-o que, ao opor essas convicções à sua fonte primária, a natureza — quando quer que as julgue aptas a enfrentar testes baseados na experiência e na observação —, ela as confirmará. O homem de ciência aprendeu a acreditar na justificação não pela fé, mas pela verificação” (p.56).    

Aprecio tal ceticismo e não tenho nenhum problema com este tipo de postura, porém, não posso aceitar sua seletividade. Se for para duvidar, não se pode agir assim apenas em relação ao dogma religioso, mas igualmente a respeito do dogma científico. Aliás, se o desenvolvimento da espiritualidade emperra por conta de um dogma improvável, é inadmissível que a ciência seja atravancada por um dogma epistemológico. Meu ceticismo não oblitera, por exemplo, meu bom senso ou lucidez a respeito da premissa einsteiniana (citada por Milton Santos em sua Por uma Geografia Nova), que reconhece a obviedade (não tão óbvia assim) de que a “‘crença num mundo externo independentemente do indivíduo que o percebe é a base de todas as ciências naturais’” (p.43). É fato que tal premissa no contexto da década dos cinquenta visava o combate de posturas epistemológicas que, por incrível que pareça, ainda hoje concebem a realidade externa como “ilusão” ou “manifestações”. O biólogo ateu Edward Wilson, em sua obra A Criação, fala acerca dessa postura, dizendo que alguns “filósofos pós-modernos, convencidos de que a verdade é relativa e dependente apenas da visão de mundo de cada um, argumentam que não existe uma entidade objetiva tal como a ‘Natureza’. Para eles trata-se de uma falsa dicotomia, que surge em algumas culturas e não em outras. Estou disposto a levar em conta esse ponto de vista, pelo menos por alguns minutos, mas já atravessei tantas fronteiras nítidas entre ecossistemas naturais e humanizados que não posso duvidar da existência objetiva da Natureza” (p.31).

Levada a extremos, a premissa einsteiniana até pode fundamentar a curiosidade acerca da questão se há vida fora da Terra, pois, do ponto de vista epistêmico, é plenamente aceitável como problema teórico. O mal é quando ilações reverberam na mídia e acabam tornando-se, no imaginário do senso comum, “fatos”. O exemplo está exatamente no que aconteceu no final do ano passado, mas que se repete a cada nova manchete midiática. Quinta-feira, 2 de dezembro de 2010. No Jornal Nacional, a primeira matéria anunciou uma pesquisa feita por cientistas da Nasa. Uma bactéria que paradoxalmente alimenta-se de arsênio, substituindo o fósforo, elemento essencial para a constituição da vida. Um poderoso veneno que se julgava letal à vida até descobrir-se que a bactéria GFAJ-1, um simples micróbio, alimenta-se dessa substância. Pronto. Foi o que bastou para reacender a discussão popular sobre a possibilidade de existir vida em outros planetas onde faltam os seis elementos químicos básicos — carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre — ou algum deles. A empolgação midiática é visível e até natural (a mídia, com raríssimas exceções, vive de sensacionalismo). A revista Veja (edição 2194, ano 43, n°49, de 8 de dezembro de 2010), trouxe matéria sobre o assunto, dizendo que os “resultados [da descoberta da bactéria] também abrem novas perspectivas para o estudo da vida em outros planetas. Embora, nessa matéria, boa parte das discussões ainda fique no terreno das conjecturas, pelo menos um passo à frente foi dado: até a divulgação da pesquisa americana, estava descartada a possibilidade de haver vida em qualquer planeta onde não existissem todos os seis elementos químicos [acima citados]. Agora que se descobriu que há uma forma de vida que pode prescindir, em grande parte, de um desses elementos, a possibilidade de encontrá-la em ambientes extraterrestres tornou-se mais ampla” (p.118).

Apesar de toda excitação que o achado gerou na equipe coordenada pela microbiologista Felisa Wolfe-Simon, do Instituto de Astrobiologia da Nasa e da organização Pesquisa Geológica dos Estados Unidos, o biólogo Fernando Reinach, alerta para o fato de que como as “bactérias analisadas em laboratório ainda apresentavam uma pequena quantidade de fósforo em sua composição — à proporção de um átomo desse elemento para cada sete átomos de arsênio —, o que não se sabe ainda, é se essa bactéria consegue viver totalmente sem fósforo” (p.118). A pesquisa que descobriu a bactéria GFAJ-1 é levada a efeito por cientistas justamente com a finalidade de “tentar entender que tipos de vida poderiam existir em outros ambientes ‘estranhos’, inclusive extraterrestres” (p.118). Esta é a real motivação de toda a pesquisa. Na realidade, a Hipótese Extraterrestre (HET) ou “a busca por vida extraterrestre”, como afirma Marcelo Gleiser emPoeira das Estrelas, “existe e faz parte da pesquisa de ponta” (p.264). O físico teórico brasileiro relata o empenho de mais de quatro décadas do astrônomo Frank Drake em comunicar-se com seres extraterrestres: “O projeto, batizado de Seti (do inglês ‘Search for Extraterrestrial Inteligence’, ‘Busca por Inteligência Extraterrestre’), consiste numa série de telescópios desenhados para captar ondas de rádio, basicamente antenas parabólicas muito sensíveis que vasculham os céus em busca de possíveis transmissões” (p.265).    
   
Como a obra Poeira das Estrelas é homônima da série apresentada no Fantástico em 2006, Gleiser conta que foi até o “Seti Institute, nos arredores de San Francisco, conversar [com Drake] sobre o programa e sua crença de que um dia será capaz de encontrar sinais criados por seres extraterrestres inteligentes. Apesar de terem se passado quatro décadas e de sua luta para conseguir financiamento, Drake continua acreditando que o programa é viável. Sem fundos governamentais, o programa depende hoje de doações privadas. Ainda bem que tantos americanos acreditam em seres extraterrestres! Eis um bom exemplo de uma crença que beneficia a pesquisa científica!” (pp.266-68). Já houve tempo, em minha opinião, que as motivações científicas eram mais nobres e visavam o bem da humanidade. Quanto à “crença em vida extraterrestre” a que se refere Marcelo Gleiser, penso que o benefício que ela proporciona à pesquisa científica talvez venha somente de maneira sub-reptícia ou como um subproduto, pois parece não haver ainda registro algum de que tais buscas tenham produzido resultados benéficos diretos à humanidade. Entretanto, este parece não ser o principal motivo da insistência na HET. Thomas Kuhn, em sua célebre obra lançada em 1962, A Estrutura das Revoluções Científicas, já advertia para a mudança de paradigma que altera os rumos da ciência em diferentes épocas e contextos históricos. Kuhn chama de “‘paradigmas’ as realizações científicas universalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornecem problemas e soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência” (p.13).

Essa concepção de paradigma de Thomas Kuhn dificilmente se harmoniza com as modernas intenções de grande parte da comunidade científica. Diogo Mainardi, em artigo intitulado “Macacos, sexo e Michelangelo” (Veja, edição 2202, ano 44, n°5, de 2 de fevereiro de 2011), ironiza a megalomania e a voracidade midiática de alguns divulgadores da ciência: “Nas últimas décadas, a biologia se transformou numa Galápagos intelectual, em que darwinistas das mais variadas espécies competem entre si, apresentando teorias extravagantes para se adaptar ao ambiente editorial e televisivo. Os mais bem-sucedidos divulgadores do darwinismo vendem livros como se fossem larvas de cupim e ganham documentários produzidos pela National Geographic Society” (p.82). Mainardi fala dessa forma referindo-se a obra recentemente lançada,O Terceiro Chimpanzé, de Jared Diamond (livro que ainda não li). Tomando este exemplo emprestado, é incrível como uma bactéria dá base para inferências ou ilações acerca de vida extraterrestre, mas toda a complexidade da vida terráquea — desde os mais simples organismos unicelulares até aos mais complexos seres pluricelulares —, não serve como evidência ou sinal de um Criador. Para ser honesto, é preciso admitir que, no mínimo, ambas as hipóteses têm a mesma possibilidade de ser reais. Agora, rotular os que creem em um Deus que criou todas as coisas de fanáticos, mas admirar quem acredita em vida extraterrestre, mesmo sem nenhuma prova além da credulidade científica e/ou predisposição cognitiva, é ser desonesto com a própria ciência.

Governo Mundial é proposto pelo Vaticano, será que é a Besta do Apocalipse?

Governo Mundial é proposto pelo Vaticano…, será que é a Besta do Apocalipse?
 

O Pontifício Conselho do Vaticano Justiça e Paz, propôs a criação de uma autoridade política e um banco central mundial que possam fazer frente à atual crise financeira mundial.
O pedido está no documento “Por uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública com competência universal”, apresentado pelo cardeal Peter Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz.
O líder e a entidade teriam a função de promover “mercados livres e estáveis, disciplinados por um quadro jurídico adequado”, além de fazer frente à atual crise financeira e econômica.

De acordo com a publicação paranaense O Diário, a Congregação do Vaticano explicitou que tal autoridade deve ter um “horizonte global e servir ao bem comum”. Por outro lado, essa liderança não poderia ser imposta pela força, mas servir pelo acordo livre e compartilhado.
“O exercício de tal autoridade deve ser necessariamente supranacional”, disse o comunicado divulgado pela Rádio Vaticano.
O Vaticano justifica a criação de uma Autoridade Pública Mundial por causa da crescente interdependência entre os estados.
A criação de um Banco Central Mundial também é incentivada pela Santa Sé, que deveria exercer a função de regular o fluxo e o sistema dos intercâmbios monetários, segundo a agência Efe. De acordo com o texto, o Fundo Monetário Internacional perdeu sua capacidade de garantir a estabilidade das finanças mundiais.
Com vistas a criar uma autoridade supranacional, o Vaticano assinala que os estados devem ceder de forma gradual e equilibrada uma parte de suas atribuições nacionais à chamada Autoridade Mundial.
“Hoje se vê como surrealista e anacrônico que um estado considere que pode conseguir de maneira autárquica o bem de seus cidadãos. A globalização está unificando os povos, levando-os a um novo ‘estado de direito’ em nível supranacional, a um novo modelo de sociedade internacional mais unida, respeitosa com a identidade de cada povo”, diz o documento.

Divulgação: Peregrino na terra rumo a Sião

Escolha, como escolher Certo?

Significado de Escolher

v.t. Selecionar, adotar, optar, preferir, eleger: escolher seus amigos.
Sinônimos de Escolher: Escolher: adoptar, designar, eleger, nomear, optar, seleccionar e usar

Frases com a palavra escolher:

Devem-se escolher os amigos pela beleza, os conhecidos pelo caráter e os inimigos pela inteligência.
-- Oscar Wilde

Escolha os seus amigos pela santidade, os conhecidos por sua fé e os inimigos mantenha a distancia e ore por eles.
-- Pr. Severino do Ramo.

O pessimista é uma pessoa que, podendo escolher entre dois males, prefere ambos.
-- Oscar José Wildes