A energia eólica é considerada por muitos especialistas como a energia do futuro. O uso de novas tecnologias permite um aproveitamento cada vez mais eficiente do poder do vento, que é limpo, renovável e abundante em todo o planeta. Apesar de a energia eólica ter muito futuro, é bem conhecida há bastante tempo. A técnica dos moinhos, que aproveitam o vento para mover maquinário como os moedores de grãos, foi utilizada em muitos países há séculos.
A energia eólica moderna também é produzida por moinhos, mas de outra geração. São chamados de aerogeradores e consistem de um eixo horizontal com uma grande hélice que colhe o vento necessário para mover uma produtora de energia, uma turbina. O interesse pela energia eólica e outras fontes alternativas foi intenso durante a crise do petróleo dos anos 70, e depois diminuiu. Entretanto, voltou com muita força na década passada, desta vez por razões ligadas ao meio ambiente.
Os pesquisadores da energia eólica produziram avanços destinados a vencer as objeções de seus críticos: aerogeradores mais silenciosos e capazes de aproveitar ao máximo os ventos, parques eólicos (conjuntos de aerogeradores) com usos paralelos como pastoreio ou cultivos, instalação de moinhos no mar. A tecnologia eólica "está em evolução", afirma no magnífico portal da Internet a Associação Dinamarquesa de Energia Eólica. Nesse país europeu os ventos já contribuem com 13% da demanda da população.
Em países latino-americanos, como Brasil e Argentina, já existe um renovado interesse para aproveitar o imenso potencial dos ventos. E, segundo informações recopilada na Internet, na Europa existe a meta imediata de gerar 10% de toda a energia a partir do vento. A informação sobre esse tipo de energia abunda na Internet. Existem diretórios onde pode-se navegar longamente, pois contêm sites de organizações de pesquisa, associações e empresas dedicadas a fabricar peças dos aerogeradores.
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