sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Assem-Bereia de Deus


 A "igreja" aceita tudo, menos morrer e servir...


Na religião, o que importa são os fins. Os meios são relativos. E qual é o fim? Levar Jesus às pessoas? Certamente não, mas sim levar as pessoas para a “igreja”...

Se dissessem à “igreja” que o mundo inteiro creu em Jesus, mas que ninguém quer mais saber de “igreja”, ainda assim a “igreja” não ficaria feliz, posto sua preocupação de fato não seja com Jesus, com o Evangelho e com o povo, mas apenas com ela mesma...

O fim/finalidade da "igreja" é manter-se existente, não viva. Por isso, a “igreja” aceita tudo, menos morrer e servir. Na realidade, tudo tem apenas a ver com estratégia e espaço, ainda que haja pessoas bem intencionadas no processo.

Para que Jesus tenha algo a dizer à “igreja”, ela antes precisa levantar-se e dizer: “Mestre! Decido dar metade dos meus bens aos pobres; e se nalguma coisa defraudei alguém, restituo quatro vezes mais!”. Então Jesus dirá à “igreja”: “Hoje entrou salvação nesta casa!”.

Antes disso, Jesus nada tem a dizer àquilo que se intitula Igreja sendo apenas “igreja”. Se a “igreja” quer salvação, precisa crer no Evangelho. Do contrário, já se perdeu com o mundo...


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