
O templo, que reúne até 15 mil pessoas em cultos nas manhãs de domingo, havia sido reaberto por determinação da mesma juíza em 14 de dezembro. Agora, ela argumenta em sua sentença que as obras solicitadas no templo e o limite para a presença de 8 mil pessoas não foram cumpridos. A igreja também não faz nada para coibir o comércio ilegal no entorno, segundo a juíza. Procurados ontem, representantes da Mundial não quiseram comentar a sentença.
Outra determinação da juíza foi para que nenhum culto tenha início antes das 9h. A sentença foi emitida após o Ministério Público enviar parecer à Justiça no qual diz que o templo emite “ruídos insuportáveis” aos vizinhos, que chegaram a registrar em vídeos e fotos a lotação e a falta de saídas de emergência, como revelou o Estado no ano passado. “Só esperamos que agora essa decisão não seja revertida”, afirmou ontem Carlos Armando Botinni, engenheiro de 52 anos e vizinho da igreja.
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